segunda-feira, 5 de setembro de 2016

A arte de ser otimista

De todas as frases que li sobre otimismo a que mais gosto é que o otimismo é a “fé em ação”. Preste atenção: fé em ação. Não só a fé que crê, mas também a atitude de fé.
Mexer-se vai transformar o negativo em positivo, como quem muda de pólo, muda com o trabalho de lutar com nosso próprio eu interior.
Isso porque não existe mudança de cenário, mas sim transformação de cenário. Muitas vezes não podemos alterar fatos podemos enxergá-los de forma diferente.
Nesse sentido é fundamental trabalhar o otimismo, a fé em ação.
O otimismo é capaz de mudar um estado de saúde, capaz de transformar sua situação financeira, o otimismo não desiste é incansável. Trata-se de uma engenhosa arma do nosso cérebro para não nos fazer parar no meio da luta, mesmo diante dos mais adversos problemas.
A psicologia e a ciência se debruçam há anos sobre os efeitos positivos do otimismo para autoestima, para a saúde e até para longevidade de quem enxerga o lado cheio do copo.
Há um livro excepcional para quem quiser se aprofundar nas boas razões para ser um otimista: Sacadas Surpreendentes por Todos os Lados, do Zero ao Esquecimento (numa tradução livre). Nele, dezenas de ensaios escritos por diversos cientistas de todo o mundo e compilados por Jeremy Webb, editor da consagrada revista norte-americana New Scientist, mostram como funciona a ciência por trás do otimismo.
Está difícil sozinho manter o otimismo? Procure um amigo, uma religião, a família, a caridade, um psicólogo, a natureza, mas tente! É com certeza um bálsamo para superar, auxiliar e transformar a realidade.

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